Como se não bastasse um embarque tumultuado de 18 dias, eu acordada há mais de 24 horas e a possibilidade de não podermos desembarcar, finalmente a aeronave chegou e ao desembarcar em Macaé, eu caí dela.
As derrotas começaram antes do esperado. Antes mesmo que eu pudesse pôr os meus pés em terra firme, desci da aeronave em grande estilo: escorregando. Foi um tombo patético, que o susto foi tão grande que sucumbiu a vergonha!
Estou bem, um pouco dolorida, mas bem.
A Ale e o Zé foram me buscar no aeroporto e de lá fomos para Barra de São João, e eu mal sabia que as derrotas estavam apenas começando.
Ale, Tia Leila e eu saímos para comprar goiamum. Compramos 2 dúzias daqueles crustáceos enormes e vivos, parentes dos caranguejos. Fiquei no carro, com os goiamuns, enquanto elas iam ao supermercado. Uns dez minutos depois, olhei para o piso traseiro do carro para conferir se eles continuavam ali e, para a minha surpresa e desespero, percebi que eles haviam conseguido romper a barreira plástica que os separavam de mim. E um estava bem ali, me olhando, com aqueles olhos saltados, parecidos com antenas.
Saí do carro e fechei a porta para que não pudessem fugir. Ao retornarem, contei a elas o que tinha acontecido e foi aquela confusão. Abrimos o carro e tinha uns 5 deles passeando pelo carro. Tia Leila, coitada, tentando capturá-los, sozinha.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai!! Pega, pega! Lá do outro lado!
- Eles estão fugindo!!! Segura! Segura!!!
- Seu Preguinho!!! Seu Preguinho!!! Vem aqui ajudar a gente a pegar esses goiamuns!!!
- Empurra ele pra cá minha filha!!!
- Ai meu Deus, um acabou de entrar embaixo do painel do carro!!!! Como que a gente vai tirar ele dali?
UFA!! Conseguimos capturar todos eles com a ajuda do Seu Preguinho!!!
Foi uma tarde ótima na casa da Ale. Bob Milk apareceu, Sabrina e Júlio vieram de Terê, a Ro estava lá também e a Julie apareceu à noite. Rolou um churrasquinho e comemos os fujões, que foram assassinados com água quente pelo Zé.
À noite fomos comer uma pizza. Fomos atendidos por uma garçonete que tinha uma vocação muito maior para fazer parte do BOPE do que para qualquer outra coisa. Ao voltar para o carro tivemos uma surpresa: um goiamum, rebelde, vivo, saído do console do carro. Depois de muita luta para apanhá-lo, não comemos o goiamum, que foi para o mar...
As derrotas começaram antes do esperado. Antes mesmo que eu pudesse pôr os meus pés em terra firme, desci da aeronave em grande estilo: escorregando. Foi um tombo patético, que o susto foi tão grande que sucumbiu a vergonha!
Estou bem, um pouco dolorida, mas bem.
A Ale e o Zé foram me buscar no aeroporto e de lá fomos para Barra de São João, e eu mal sabia que as derrotas estavam apenas começando.
Ale, Tia Leila e eu saímos para comprar goiamum. Compramos 2 dúzias daqueles crustáceos enormes e vivos, parentes dos caranguejos. Fiquei no carro, com os goiamuns, enquanto elas iam ao supermercado. Uns dez minutos depois, olhei para o piso traseiro do carro para conferir se eles continuavam ali e, para a minha surpresa e desespero, percebi que eles haviam conseguido romper a barreira plástica que os separavam de mim. E um estava bem ali, me olhando, com aqueles olhos saltados, parecidos com antenas.
Saí do carro e fechei a porta para que não pudessem fugir. Ao retornarem, contei a elas o que tinha acontecido e foi aquela confusão. Abrimos o carro e tinha uns 5 deles passeando pelo carro. Tia Leila, coitada, tentando capturá-los, sozinha.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai!! Pega, pega! Lá do outro lado!
- Eles estão fugindo!!! Segura! Segura!!!
- Seu Preguinho!!! Seu Preguinho!!! Vem aqui ajudar a gente a pegar esses goiamuns!!!
- Empurra ele pra cá minha filha!!!
- Ai meu Deus, um acabou de entrar embaixo do painel do carro!!!! Como que a gente vai tirar ele dali?
UFA!! Conseguimos capturar todos eles com a ajuda do Seu Preguinho!!!
Foi uma tarde ótima na casa da Ale. Bob Milk apareceu, Sabrina e Júlio vieram de Terê, a Ro estava lá também e a Julie apareceu à noite. Rolou um churrasquinho e comemos os fujões, que foram assassinados com água quente pelo Zé.
À noite fomos comer uma pizza. Fomos atendidos por uma garçonete que tinha uma vocação muito maior para fazer parte do BOPE do que para qualquer outra coisa. Ao voltar para o carro tivemos uma surpresa: um goiamum, rebelde, vivo, saído do console do carro. Depois de muita luta para apanhá-lo, não comemos o goiamum, que foi para o mar...